outras
ondas é
preciso!
bodyboarder profissional



Com certeza, se Mayara pudesse escolher seu lugar preferido no mundo, seria o mar. Por conta dessa grande paixão, entre os muitos esportes que praticou, foi no bodyboarding que ela se encontrou.
No Mundial do Rio de Janeiro de 2013, a atleta estava no seu melhor momento, cheia de autoestima e vontade de vencer. Uma semana depois, em um outro campeonato ela se machucou e, em seguida, descobriu uma lesão muito mais séria no quadril. Com a notícia de que precisaria se afastar das competições para focar no tratamento, Mayara teve que buscar energia extra para continuar sua trajetória:
Nessa hora, me dei conta da quantidade de amigos
e pessoas especiais que tinha ao meu lado.
Descobri em mim uma força que não conhecia”.


Nove meses de muleta não é mole para ninguém, mas Mayara seguiu à risca todas as orientações para a recuperação total. Quando estava quase pronta para voltar a treinar, veio outro baque: o outro lado também estava lesionado e também precisaria de cirurgia. “De novo meus amigos vieram em meu socorro e eu tenho certeza que só consegui ir em frente por causa do apoio que recebi deles”.
E foi justamente quando ela quis retribuir esse apoio, indo a uma prova prestigiar suas amigas, que teve uma ideia: ela poderia trabalhar na organização do esporte, alavancando patrocínio, levantando recursos e até mesmo formando novas atletas.
“A força da categoria feminina dentro do bodyboarding é essencial, somos as melhores do mundo com inúmeras campeãs. Acho que a minha nova missão é formar essa nova geração e renovar a minha paixão pelo bodyboard”.
Hoje, olhando para trás, acredita que tudo que enfrentou fazia parte da sua jornada:
a diferença para o esporte que sempre
foi tudo para mim e me fez ser quem sou”.
mulheres,
uma missão
pode acender
novas paixões.